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15.02.2015Zombie Walk leva mais de seis mil pessoas ao centro de Curitiba
Mais de seis mil mortos-vivos, sobreviventes armados até os dentes e até algumas figuras da cultura pop (muitas em versão “desmorto”) mostraram que o “apocalipse zumbi” não espera por tempo bom. Neste domingo, debaixo de uma incessante chuva, esta improvável trupe participou de mais uma edição do Zombie Walk Curitiba, evento que se tornou tradicional no Carnaval de Curitiba.
Em sua sexta edição, a marcha teve concentração na Boca Maldita por volta do meio-dia. Desta vez com o auxílio de um trio elétrico (patrocinado pela RPCTV), os organizadores introduziram algumas novidades, além da costumeira exposição das fantasias e maquiagens dos participantes. “Tivemos ‘corrida de zumbi’, concurso do grito zumbi mais horrível, e até um concurso de Miss Zombie Curitiba, que terá votação até junho”, conta Flávia Nogueira, do Zombie Walk Curitiba, que organiza e realiza o evento. Pelo segundo ano consecutivo, a Fundação Cultural de Curitiba foi apoiadora da marcha.
A caminhada iniciou pela Rua XV por volta das 14h e fez sua primeira parada em frente ao Paço Municipal. Ali os participantes puderam assistir a uma apresentação de dança da música Thriller, do cantor Michael Jackson. “Muito legal poder participar novamente, já que o clipe desta música é um símbolo precursor de toda a moda zumbi e mesmo com o passar do tempo, todo mundo continua gostando”, opina o professor de dança Luís Fabiano Rodrigues, da Discodance Company, que organizou a apresentação.
O engenheiro químico Felipe Marcelino Marques veio de Piracicaba, SP, apenas para participar do Zombie Walk e do Curitiba Rock Carnival. E trouxe a mulher, Sandra, e seu filho, Rodrigo, de três anos. “São eventos que mostram que mesmo quem não gosta de samba pode se divertir muito no Carnaval. E a organização disso tudo, mesmo debaixo deste pé d’água, nos surpreendeu muito”, diz.
Depois, a Zombie Walk se dirigiu pela Rua Riachuelo até a Praça 19 de Dezembro. Ali, foi realizado um “casamento” zumbi coletivo, “celebrado” pelo mestre-zumbi Docca Soares, outro dos cérebros por trás do evento. “Este ano infelizmente tivemos menos público, mas pela quantidade de chuva que caiu, ficamos muito surpresos e felizes com a participação. Isso mostra que a Zombie Walk caiu no gosto da cidade e já é um dos representantes maiores do nosso Carnaval”, avalia. E para que a fama e a diversão do evento sigam crescendo, promete grandes novidades para 2016.
Autor: Assessoria de Imprensa da FCC
Fonte: Fundação Cultural de Curitiba
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