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03.05.2021FCC lamenta a morte do fotógrafo documental Nego Miranda

A Fundação Cultural de Curitiba lamenta a morte do fotógrafo Nego Miranda, nesta segunda-feira (03/5). Nascido Carlos Alberto Xavier de Miranda em 1945, em Curitiba, Nego se dedicou à fotografia publicitária, mas foi na documental que produziu ensaios que são verdadeiras obras de arte. O projetos que retratam o escritor curitibano Dalton Trevisan e os trabalhadores da erva-mate no Paraná e do tabaco em Cuba estão entre elas.

“Lamentamos profundamente a perda do fotógrafo Nego Miranda. Nosso reconhecimento pela brilhante trajetória e importante legado. Manifestamos solidariedade aos familiares e amigos”, disse a presidente da FCC, Ana Cristina de Castro.

Neto de ervateiro, Nego Miranda foi apaixonado por histórias em quadrinhos e experimentou diversas áreas de atuação antes de se encontrar na fotografia. Fez o curso técnico de Eletrônica na então Escola Técnica Federal do Paraná e trabalhou na Copel, empresa de energia do Paraná. A seguir, cursou os dois primeiros anos da Faculdade de Filosofia e foi montador de cinema – atividade por meio da qual foi apresentado às possibilidades do movimento na fotografia.

Foi detentor de prêmios e autor de livros e exposições, entre elas Fotografia em Transe, de que faz parte do acervo do Museu da Fotografia da Cidade de Curitiba, da FCC, seu trabalho Homens Verdes. Nego Miranda vivia em Morretes desde 2009.

 

Autor: Assessoria de Imprensa

Fonte: Fundação Cultural de Curitiba

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