Centro Cultural Solar da Glória

Endereço:
Av. João Gualberto, 531 - Alto da Glória

Contato:

Horário de funcionamento:
Terça a Sexta das 9h às 12h e das 13h às 18h Sábado das 9h às 14h

Apresentação

O início da ocupação do Alto da Glória está intimamente ligado à história do casario construído desde o final do século 19, especialmente pelas famílias Leão, Fontana e Veiga. Na época, o Atalho da Glória constituía-se, literalmente, numa via estritamente familiar. O desenvolvimento de tão aprazível cenário marcou a passagem do atoleiro – devido as cheias do rio Belém – para a elegante denominação de Boulevard 2 de Julho, na esteira das obras do Passeio Público. Com a urbanização, o Alto da Glória dividiu com o Batel a paisagem dos mais requintados palacetes que a sociedade curitibana poderia apreciar. Num espaço de pouco mais de trezentos metros, toda a diversidade e a inovação possíveis para a arquitetura de então fez-se notar. Das últimas décadas dos oitocentos até meados dos anos 1920, visitas eram recebidas em palacetes que flertavam desde as influências alemãs às vilas, passando pelas linhas barrocas e renascentistas.

Nesse contexto, no começo do século 20, Bernardo da Veiga construiu ao lado da Capela da Glória uma residência para servir de escritório ao engenho da família. Não obstante o uso inicialmente comercial, seguia uma arquitetura residencial com porão alto, escadarias de mármore ao acesso principal e janelas em arco circundando toda a construção, assemelhando-se muito às demais construções que se espalhavam pelos arredores do centro de Curitiba. Após o casamento do primeiro filho de Bernardo, Gabriel da Veiga, em 1924, passou a servir, por mais de seis décadas, como moradia para o casal. A viúva, Cacilda Whiters, residiu no endereço até seu falecimento em 1999. Restaurada em 2024, passou a abrigar espaço cultural.

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