10.09.2013Mostra de Filmes Helênicos no Museu Guido Viaro

Com apoio da Fundação Cultural de Curitiba, o Museu Guido Viaro recebe de 11 a 14 de setembro a Mostra de Filmes Helênicos. Serão exibidos filmes dos diretores Pier Paolo Pasolini, de Tassos Boulmetis Fanis, Costa Gravas e Jules Dassin em sessões com entrada franca. Após a exibição de cada filme, o público poderá conversar com Gleuza Salomon do Ateliê de Psicanálise, com diretor e produtor da Celluloid Cine Video Beto Carminatti, e a produtora cultural DemétriaFilippidis. O Evento faz parte do “Movimento Cultural de Solidariedade à Hellas” (Grécia) e é realizado pela Tupyniking Produções Culturais.

Programação:
11/09 às 19h – “O Rei Édipo”, do Diretor Pier Paolo Pasolini. O foco central deste estudo é analisar como Pasolini reatualiza a tragédia Édipo Rei, de Sófocles (420 a. C.), por meio da linguagem fílmica nos anos 60 e quais os mecanismos que utiliza no processo de trans-codificação do texto teatral. 

12/09 às 19h - “Temperos da Vida” – de Tassos Boulmetis.Fanis não vê o avô desde que tinha sete anos de idade, e assim,quando o velho homem decide ir à Grécia depois de tantos anos, sua visita iminente acende a vida de Fanis como umaacontecimento histórico. Um filme que retrata a magia da imaginação infantil transformada ao longo da vida por acontecimentos familiares e sociais.

13/09 às 19h – “Z” de Costa Gravas. Suspense político, trata de fatos reais ocorridos em 1963 na Grécia. Em cenário político tenso, professor de medicina e deputado grego, um dos líderes da oposição esquerdista, organiza juntamente com correligionários Shoula, Matt e Manuel e o deputado George Pirou, uma reunião pela paz e contra a permissão de instalação de mísseis balísticos americanos em território grego.

14/09 às 17h – “Nunca aos Domingos”. Comédia de grande sucesso com tons dramáticos, dirigida por Jules Dassin e protagonizada por sua mulher, a cativante Melina Mercouri. O roteiro narra as relações entre uma prostituta grega e um escritor americano, que tenta tirá-la de seu ofício, da liberdade, do amor, da alegria de viver.

Por que Hellas? O nome Hellas vem de Hálada, ou terra dos Helenos, que por sua vez deriva de Helen, filha de Deucalião e Pirra, personagens mitológicos. Já o termo Grécia é fruto do latin Graecia ou Graeci, que remete a Graikoi, nome do povo que vivia numa das áreas daquele país. Nome dado pela dominação Italiana em Hellas por um longo período, e assim permaneceu por muito tempo.

Conservamos o nome Hellas por ser de fato sua origem nominal, e apoiamos o Ministério da Cultura de Hellas em preserva-lo Internacionalmente. E em solidariedade aos artistas e ao povo helênico pela atual tragédia econômica/social e política que se encontra, damos o nosso voto de perseverança e gratidão por esta Cultura doada ao mundo através de seus filósofos e artistas. “HELLAS Z”.

Serviço: 
Mostra de Filmes Helênicos
Data: de 11 a 14 de setembro
Local: Museu Guido Viaro
Endereço:Rua XV de Novembro, 1348

 

Autor: Assessoria de Imprensa da FCC

Fonte: Fundação Cultural de Curitiba

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