28.11.2013Marcos Cordiolli debate economia criativa nas políticas culturais de Curitiba

O presidente da Fundação Cultural de Curitiba defendeu, na última quarta-feira (27), a convergência entre arte, design e planejamento urbano para ajudar a tornar a cidade um pólo de ideias criativas. A proposta foi feita durante o evento iCities – Fórum Internacional 2013, no qual ele palestrou e debateu sobre economia criativa. O evento teve uma ampla exposição de ideias sobre novas concepções de desenvolvimento urbano.

O iCities, que aconteceu no ExpoUnimed Curitiba, é uma conferência pensada para se discutir iniciativas que gerem crescimento econômico, tecnológico e criativo para as empresas e cidades que aderem ao conceito.

Nesta edição, foram abordados seis diferentes temas: comunicação, startups, economia criativa, tecnologia, energia e sustentabilidade, e como eles podem ser aliados às políticas urbanas e promover melhorias na gestão das cidades.

A realização do fórum em Curitiba visa a inserção da cidade dentro do conceito das “Smart Cities”, projeto associado à transformação organizacional, econômica e de desenvolvimento tecnológico do espaço urbano. A ideia das “cidades inteligentes” diz respeito à eficiência dos centros a partir de ações integradas entre governos, população e entidades públicas e privadas. 

União – Na Cultura, Cordiolli lembrou que tem apoiado ideias ligadas à economia criativa. “Pretendemos fazer a união de três frentes, que atuem diretamente na concepção de ideias inovadoras para a cultura do nosso município. A convergência entre arte, design e planejamento urbano está sendo pensada para ser praticada em um conjunto de ações que tornem Curitiba um pólo de ideias criativas para a nossa cultura”.

Adriana Dias, da Escola de Economia Criativa Universidade Positivo, realizou debate ao lado do presidente. Ela destacou que, além da geração de novos conceitos e produtos, é preciso pensar, também, na sua distribuição para o sucesso desse sistema.

“O Brasil valoriza pouco a sua identidade. Para explorar mais o que está por sendo desenvolvido, uma análise de consumo se torna indispensável. A questão não é somente aumentar a produção cultural, mas também entender que este produto deve ser consumido e valorizado pela nossa população”, ressaltou Adriana.

Autor: Imprensa/FCC

Fonte: Fundação Cultural de Curitiba

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