16.01.2015Guairinha teve noite de gala com o Quarteto Carlos Gomes e Antonio Meneses

Uma apresentação memorável na noite desta quinta-feira (16) no Auditório Salvador de Ferrante – Guairinha. O Quarteto Carlos Gomes recebeu o consagrado violoncelista Antonio Meneses e a violista norte-americana Jennifer Stumm. O maestro Claudio Cruz, que é o atual diretor artístico da Oficina de Música de Curitiba, diz estar muito feliz com a apresentação de hoje. ”Foi belíssimo. O teatro estava lotado. Foi um grande prazer, uma noite maravilhosa”.

Claudio Cruz já regeu a Orquestra Sinfônica do Paraná em pelo menos três oportunidades e o público curitibano sempre o acolhe. ”E com casa cheia!”, diz empolgado. E na Oficina de Música diz que não está sendo diferente. “Todos os concertos estão lotados. Esse é o resultado do nosso trabalho”.

Impressões sobre a Oficina – “Eu me empenhei muito na organização artística. Perdi dias e noites. Mas valeu a pena, o resultado esta ai”. E aponta os artistas importantes que foram trazidos para o evento, como o violoncelista Antonio Meneses, a norte-americana Jennifer Stumm, Fernando Portari, que segundo Cruz é maior tenor do Brasil, além de outros artistas internacionais. A Oficina também abriu espaço para os artistas curitibanos, como a Família Brandão e o violinista Winston Ramalho.

Convite para o concerto de encerramento – “O concerto de encerramento será um show!”, avisa. Depois de muitos ensaios, trabalho e dedicação, ele acredita que serão recompensados, Oficina e o público, com um belíssimo concerto. “A Floresta do Amazonas será uma peça inesquecível para o público. A Oficina é um espetáculo e espero voltar daqui um ano. E viva a Oficina!”.

O professor universitário, José Oscar de Almeida Marques, ficou enlevado com a apresentação. “Foi maravilhoso. O quarteto perfeito para interpretar um dos maiores quintetos de toda historia”. Assistiu á diversos concertos e a música erudita faz parte do seu cotidiano, mas considera que a peça de “Schubert foi tocada lindamente”, completa. O professor, que é de Campinas, ainda está conhecendo Curitiba e conhecendo a oficina também, tem planos para todo o evento.

Anderson Souza é analista de sistemas e também é músico. Troca trompete e já participou de algumas oficinas e elogia os músicos e a organização do evento. “Está tudo muito bonito. Repertório, afinação, tudo perfeito”.

Alunos da Oficina
Amanda Cristina Nocera não conhecia o quarteto e ficou impressionada. “Foi muito bonito”. Está fazendo a oficina pela primeira vez. ”Assisti alguns espetáculos, mas nunca havia participado da oficina. Estou amando”. É oficinanda de regência de coro infantil e garantiu que na próxima edição da Oficina estará presente.

A carioca Carolina França, assim como Amanda, é caloura na oficina de música e está matriculada da turma de técnica vocal para coro adulto. O que mais gosta na oficina é a interação com os músicos e com os outros alunos. “É muito bom estar aqui e fazer parte da oficina”. Carolina considera um privilégio ter aulas com a regente Mara Campos e pretende se aprimorar nas próximas oficinas.

Priscila Shtzmann faz oficina de violino com Rodolfo Richter e assistiu todas as apresentações da fase de musica antiga e elegeu sua atração favorita “música barroca com o Richter. Toca muito”, brinca.

Autor: Assessoria de Imprensa da FCC

Fonte: Fundação Cultural de Curitiba

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