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20.04.2015 Casas da Leitura atenderam mais crianças no último ano

Em seu quinto ano de atividades de incentivo à leitura e formação de leitores, o Curitiba Lê segue com crescimento de participantes. Em 2014, quase 200 mil pessoas passaram pelas 13 Casas da Leitura, pela Estação da Leitura no Terminal Pinheirinho e o Espaço da Leitura Jardim Eucaliptos para acompanhar as atividades, emprestar livros ou apenas visitar os espaços. Entre crianças, jovens e adultos atendidos e que participaram das rodas de leitura, contações de histórias e oficinas literárias, 78 mil crianças se beneficiaram do programa desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba. O número de jovens foi de 47,1 mil e adultos 72,2 mil. 

Segundo a coordenadora de literatura da FCC, Marianne Torres, o dado é reflexo do crescente número de atividades promovidas em escolas municipais, colégios estaduais, CMEIs, orfanatos, entre outras entidades. “Ano passado atendemos 385 instituições, a grande maioria voltada para crianças”, informa Marianne.

A Regional Santa Felicidade é um bom exemplo da atenção que o Curitiba Lê reserva para os novos leitores. Em 2014, os mediadores das Casas de Leitura Maria Nicolas (Rua da Cidadania de Santa Felicidade) e Manoel Carlos Karam (Parque Barigui) desenvolveram 535 atividades, em parceria com 64 diferentes instituições, para mais de 12 mil pessoas, sendo 8,9 mil crianças. Entre as ações desenvolvidas, 202 foram realizadas para escolas municipais, 93 para CEIs e CMEIs e 39 colégios estaduais.

Estímulo

Na Regional Bairro Novo, os resultados também foram positivos e a região dos bairros Ganchinho, Umbará e Sítio Cercado mobilizou 13.172 pessoas, sendo quase 8 mil crianças para as atividades promovidas pela equipe da Casa da Leitura Walmor Marcelino.

Para a mediadora do espaço, Kely Medeiros, os números são motivo de orgulho, mas o estímulo para continuar trabalhando está mesmo no desenvolvimento das pessoas. “Buscamos todos os dias colocar a literatura como um direito do cidadão. Queremos alimentar aqueles que não têm acesso a nenhum tipo de arte a conviver com livros, música e outras forma de cultura”, conta Kely.

Autor: Assessoria de Imprensa da FCC

Fonte: Fundação Cultural de Curitiba