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24.01.2014As melodias da Casa Stockler de França
Apresentações da Oficina de Música de Curitiba atraíram público ao espaço inaugurado em dezembro de 2013
A Casa Heitor Stockler de França, solar histórico transformado pelo SESI no mais novo centro cultural de Curitiba, foi um dos palcos da segunda fase da Oficina de Música de Curitiba. Tornou-se, de fato, um local privilegiado para o acompanhamento de ritmos como chorinhos e sambas. Nessa quinta-feira (23), o Trio Quintina deu um show em meio aos móveis históricos e fotografias – o espetáculo marcou o lançamento do Box Triplo comemorativo dos 15 anos de carreira do grupo.
“Esse show passa por vários momentos da nossa carreira e de todos os CDs que gravamos”, conta o violonista Fabiano Silveira. Apresentar-se na Oficina de Música, observa, tem um gosto especial para o trio. “Fomos alunos e tocamos em edições anteriores. A Oficina de Música faz parte da história do Quintina. E apresentar-se neste espaço é muito bom”.
A historiadora Ana Paula, que trabalha na Casa Stockler de França, conta que o espaço, inaugurado em dezembro 2013, passou a ser muito prestigiado a partir das apresentações da Oficina. “Nós tínhamos um movimento pequeno, as pessoas não conheciam o local. Com a Oficina, o número de visitantes aumentou de maneira significativa. Estamos muito felizes.” Ela acredita que os visitantes passaram a ter o espaço como opção – “pelo jeito, eles estão gostando muito – ao menos, voltam sempre!”, comemora.
Quem se tornou um frequentador da casa foi Sinésio Barbosa. O aposentado já assistiu a diversos eventos culturais, antes mesmo da Oficina, e não faz distinção. “Sendo arte, eu estou lá. Mas prefiro a música”, observa. Dentro da Oficina, ele também prestigiou outros espetáculos, como o “Los Tangueteros”, no Paço Municipal. “Foi muito bonito. O tango é um ritmo que me encanta.” Ele acompanha a Oficina de Música desde seus primórdios e acha interessante o evento ser realizado no mês de janeiro. “Eu não tinha nada para fazer nesta época do ano – agora, venho ouvir música.”
Leonora Garan conhece o Trio Quintina “de outros carnavais”, como ela mesma conta. “Assisto sempre que posso, são maravilhosos, sou fã”. Acompanha a programação cultural da oficina e não perde nenhuma atração. Além da fase de MPB, assistiu a diversos espetáculos da fase Erudita do evento. “Foi maravilhoso, concertos de primeiríssima qualidade. Eu sempre viajava em janeiro, mas, depois que descobri a Oficina, só tiro férias quando acaba.”
Wili Barp é professor. Veio ao espaço pela primeira vez e se impressionou com o que viu e ouviu. Ele acredita no potencial de espaços assim em Curitiba – “só temos que descobrir, falta explorar.” Já conhecia a banda e veio por convite da amiga,
Débora Corn, que frequenta o espaço cultural desde sua inauguração. “Vim para rever o Quintina e também o espaço. É lindo e o show ficou perfeito neste ambiente, muito bem aproveitado”, opina. Débora está acostumada a esses eventos e aprova a escolha da Casa, pois foge dos lugares que ela chama de “clichês”, como o Guaíra e o Paço Municipal. “São lindos, mas é bom mudar também.”
Saulo Oliveira fez questão de cumprimentar os músicos. “Gosto muito do Quintina. E, mais uma vez, eles mandaram muito bem.” Também acompanha a Oficina de Música há alguns anos e na edição de 2014, ficou muito satisfeito. “Eles sempre tem alguma surpresa, e isso é muito bom.” Já assistiu a diversos eventos dentro da Oficina e elegeu a performance da Banda Sinfônica – que tocou no Concerto de Encerramento da fase erudita da Oficina – “a melhor apresentação da edição. Primorosa!”
Autor: Assessoria de Imprensa da FCC
Fonte: Fundação Cultural de Curitiba
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