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Uma Sessão Especial no Circo Fantástico - Foto: Cido Marques© 2018

Prefeitura leva 800 crianças para assistir a sessão do Circo Fantástico Cerca de 800 crianças de escolas municipais, Centros de Educação Infantil (CMEIs), Centros de Acolhimento Institucional, Centro de Reabilitação Social e associações da Prefeitura tiveram uma tarde diferente nesta quarta-feira (19/9). Todos foram levados para assistir a uma sessão do Circo Fantástico, que está no Carrefour do bairro Mossunguê. A apresentação que durou cerca de uma hora, contou com malabaristas, palhaços, trapezistas e até o globo da morte que deixou assustado o pequeno Lucas Andrade, aluno de 5 anos do Centro Municipal de Ensino Infantil Vila das Torres. “Eu fiquei muito nervoso, mas não vejo a hora de assistir de novo”, afirmou. A ação da Fundação Cultural de Curitiba (FCC) em parceria com a Secretaria Municipal da Educação e da Fundação de Ação Social, disponibilizou uma sessão social destinada a 16 instituições municipais das dez Regionais Administrativas da cidade. O coordenador de arte circense da FCC, Odilon Merlin, afirmou que a intenção é democratizar o acesso ao circo de várias formas. “A ideia principal é garantir que a população tenha acesso a essa arte, seja pelas oficinas e apresentações que fazemos no Circo da Cidade, seja trazendo para os circos itinerantes”, explicou o coordenador. O Palhaço Piri também esteve presente conferindo a empolgação das crianças. “O nosso objetivo maior é a formação de plateia, precisamos que o pai incentive desde pequenininho, dá pra ver a diferença quando a criança é acostumada a assistir um espetáculo, é um aprendizado pra vida!”, disse. Aprendizado Com as crianças o estudo começa muito antes do dia do espetáculo. O trabalho é feito em sala de aula, e nos espaços de convívio, para que as crianças assistam e compreendam o significado da apresentação. A educadora e diretora do CMEI Laura Santos, Renata da Costa Rocha, comenta que até dentro do ônibus existe um aprendizado. “Como muitos não têm a oportunidade de vir ao circo, nem de andar pela cidade, o conceito de entrar no ônibus, ver as placas, depois entrar nesse lugar mágico com músicas e cores tão distintas tornam o passeio um evento pedagógico também”, explicou a diretora. Emocionada, Ketlin Rodrigues dos Santos, de 9 anos, do Acolhimento Institucional Mais Viver, comenta que o circo a inspirou e que quer seguir na dança. “Gostei muito do palhaço, mas como quero ser dançarina quando crescer, foi muito bonito ver as mulheres dançando nos panos e no alto”, disse. Curitiba - Paraná - Brasil



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