Fundação Cultural de Curitiba

Fundação Cultural de Curitiba

Galeria

Visualizar: Coleções Álbuns

35ª Oficina de Música de Curitiba / MÚSICA ANTIGA X MÚSICA MODERNA - foto: Cido Marques© 2018

ANTES E DEPOIS DA PRIMEIRA ESCOLA DE VIENA DE BIBER À WEBERN PROGRAMA Anton Webern (1883-1945) Langsamer Satz (1905) 1. Langsam, mit bewegtem Ausdruck Heinrich Ignaz Franz von Biber (1644-1704) Mensa Sonora, Parte III (1680) 1. Gagliarda 2. Sarabanda 3. Aria 4. Ciacona 5. Sonatina Anton Webern (1883-1945) Quarteto de cordas Op. 28 (1936) 1. Mässig 2. Gemächlich 3. Sehr fliessend Johann Sebastian Bach (1644-1704) Die Kunst der Fugue, BWV 1080 (c. 1742-1748) 1. Contrapunctus 1 2. Contrapunctus 4 3. Contrapunctus 9, Alla Duodecima 4. Contrapunctus 14, Fuga e tre sogetti Franz Peter Schubert (1797-1828) Quarteto de cordas em Lá menor, Op. 29, D 804 (1824) 1. Allegro ma non troppo 2. Andante 3. Minuetto 4. Allegro Moderato QUARTETO DE CORDAS Violino 1 Rodolfo Richter Violino 2 Rebecca Huber Viola David Wish Violoncelo Jennifer Morsches Rodolfo Richter (Brasil) - Violino Nos últimos anos, Rodolfo Richter tem sido considerado um dos violinistas barrocos mais emergentes e inspirados de sua geração. Apresenta-se regularmente como solista e diretor dos conjuntos e orquestras barrocas mais importantes da atualidade, tais como Academia Montis Regalis (Itália), Bach Collegium San Diego (EUA), Barokkanerne (Noruega), B’Rock (Bélgica), Collegium Vocale Gent (Bélgica), Die Kolner Akademie (Alemanha), St. James Baroque, The Orchestra of the Age of Enlightenment, Hannover Band, English Concert e a Academy of Ancient Music (Inglaterra). Apresenta-se frequentemente em teatros ao redor do mundo e em salas de concertos de grande prestígio, como London’s Wigmore Hall, Concertgebow de Amsterdam, Konzerthaus Viena, Sidney’s City Hall, na Austrália, Chicago’s Orchestra Hall, Alice Tuly Hall e Carnegie Hall em Nova York. Muito solicitado como camerista, tem colaborado regularmente em concertos e gravações com músicos como Andrew Manze, Richard Egarr, Monica Huggett, Giuliano Carmingola, Melvyn Tan, Roel Dieltiens, Gustav Leonhardt e, como diretor, tem trabalhado, com frequência, juntamente com cantores como Juanita Lascarro, Raquel Andueza, Simone Kermes, Gemma Bertagnolli e Bernarda Fink. Desde 2002 é membro do aclamado Palladian Ensemble (atualmente conhecido como Palladians). Destaques da temporada 20122013 incluem apresentações dos concertos completos Brandenburg de Johann Sebastian Bach, na Inglaterra, EUA, Canadá, China e Austrália, com a Academy of Ancient Music, As Quatro Estações de Vivaldi na Bélgica, França, Holanda, Estonia e na Alemanha com B’Rock, todos os concertos de Mozart no Japão e concertos de Bach, Leclair, Vivaldi, Telemann, Haydn e Prokofiev na Noruega, França, Países Baixos, Alemanha, Chile, EUA e Inglaterra. Gravou os concertos de Vivaldi para o selo Opus 111, concertos triplos de Bach e Telemann para Channel Classics, os Concertos de Brandemburgo de Bach com a AAM e com Richard Egarr e os Trio Sonatas de Handel Op. 2 e Op. 5 para Harmonia Mundi USA, as sonatas para violino de Petersen e as As Quatro Estações de Vivaldi para Etcetera, um álbum das sonatas de Tartini e Veracini e a primeira gravação das sonatas completas de Erlebach, ambas para a casa discográfica Linn Records. Planos futuros incluem a gravação de concertos e sonatas de Bach. Rodolfo iniciou seus estudos como violinista moderno com Moysés de Castro, Wusthoff Klaus e Pinchas Zuckermann e estudou composição com Hans Joachim Koellreutter e Pierre Boulez. Mais tarde especializou-se em violino barroco com Monica Huggett na Royal Academy of Music e foi premiado no prestigiado Concurso Internacional de Early Music for Ensembles em Bruges (2000) e recebeu o primeiro prêmio no Concurso Internacional de Violino Antonio Vivaldi (2001). Atualmente é spalla da Academy of Ancient Music (Inglaterra), diretor convidado do Bach Collegium San Diego (EUA) e professor de violino barroco no Royal College of Music em Londres. Também realiza masterclasses na Guildhall School of Music and Drama (Londres) e Royal Scottish Academy of Music and Drama (Glasgow). “...senza dubbio il musicista più completo ed espressivo” La Stampa, Italy “...ce superbe violoniste...Une reference...Une personnalité” Diapason, France “…His technique seems to know no bounds; but more important is his ability to rely on suggestion and the listener’s own imagination when necessary” International Record Reviewer, UK “Retenez ce nom, c’est le secret le mieux gardé du violon baroque.” Diapason, France “I have rarely heard Vivaldi played with such hair-raising fizz and frenzy (…)Rodolfo Richter worked miracles of dexterity”. The Times, UK Rebecca Huber (Estados Unidos da América) - Violino Violinista especializada em música antiga e contemporânea, com ênfase no repertório clássico e romântico executado em instrumentos de época. Depois de se formar no Oberlin Conservatory com diploma de bacharel em 2004, frequentou o Royal Conservatory of Netherlands em Haia. Foi lá que ficou fascinada com a realização de repertório orquestral sem maestro e, para a pesquisa de mestrado, estudou regentes violinistas do século XIX. Em 2012, Rebecca foi convidada para se juntar à orquestra independente sem regentes “Symphonie Atlantique” como diretora artística e concertista. Desde então, a Symphonie Atlantique atuou no Caixa Forums em Madri e Barcelona, no Dr. Anton Philpzaal Den Haag, no Rijksmuseum, Amsterdã com Michael Chance e Stefanie True e como parte da série de concertos da Musica Antica da Camera. Na última temporada, a Symphonie Atlantique também realizou sua primeira turnê internacional no México e teve sua estreia no Concertgebouw (Amsterdã), realizando uma produção semi-encenada de “Giulio Cesare” de Handel, em abril de 2015. Trabalha regularmente com os seguintes grupos: B’rock (Bélgica), Les Passions (Suíça) e a Opera2day (Holanda). Permanece vários meses do ano no México, onde organiza workshops para músicos barrocos. Rebecca também atua com vários conjuntos de câmara e orquestras em todo o mundo. Na Europa, é membro do Modelo 62, um conjunto de música contemporânea especializado em música experimental. Recentemente foi nomeada uma das diretoras artísticas do Festival Barroco de San Miguel. David Wish (Inglaterra) - Viola O violinista e violista David Wish recebeu seu Bacharelado em Violino e Composição na Eastman School of Music e seu mestrado com Stanley Ritchie em violino barroco na Universidade de Indiana. Mudou-se para a Europa em 2005 para estudar no Conservatório Real de Haia e posteriormente se instalou na França, onde estudou com Patrick Bismuth no CNR de Paris. David trabalhou extensivamente em toda a Europa. Colabora regularmente com conjuntos como Ensemble Pygmalion, B’Rock, Correspondances, Les Musiciens de St. Julien, Les Ambassadeurs, Capriccio Stravagante, Holland Baroque e Ensemble Caravanserail. Como músico de quarteto, trabalhou com o Quarteto de Cordas Ying e o St. Lawrence String Quartet. No início dos anos 2000, como especialista em música contemporânea, teve a sorte de trabalhar com renomados compositores americanos, como George Crumb, Steve Reich e John Adams. David toca viola no Richter Ensemble, especializado em música de câmara do século 17 até o início do século XX. Jennifer Morsches (Estados Unidos da América) – Violoncelo Jennifer Morsches desfruta de uma carreira como recitalista, musicista de câmara, continuísta e integrante de orquestras no Reino Unido e nos Estados Unidos. Como violoncelista principal do altamente aclamado conjunto barroco Florilegium, com quem gravou discos premiados para Channel Classics, ela percorreu extensivamente em todo o mundo, atuando em locais como Wigmore Hall, Concertgebouw, Sydney Opera House, Konzerthaus Wien, Royal Festival Hall, o Royal Albert Hall. Apresentou-se na Alemanha com o Trio 1790 (registros CPO) e na Austrália, Holanda e Bélgica com o Quarteto Island (Centaur, Ars Records). Foi convidada a participar de turnês e gravar como violoncelista principal com a Royal Philharmonic Flemish, a Academia de Música Antiga e a Kölner Akademie, entre outras. Além disso, ela é membro da Orquestra da Era do Iluminismo, dos Solistas barrocos ingleses e da Orquestra dos Campos Elísios. Jennifer também tocou com a Orquestra Barroca de Amsterdã sob a batuta de Ton Koopman em seu ciclo gravado das Cantatas de JS Bach. Também participou como violoncelista da produção de Luc Bondy de Hercules na Nederlands Opera. Atua regularmente em recitais com os contratenores Michael Chance e Derek Lee Ragin. Atua regularmente com o grupo Les Siècles, trabalhou com artistas eminentes como Sir Simon Rattle, Vladimir Jurowski, Sir Roger Norrington, Frans Brüggen, David Zinman e Philippe Herreweghe. Recebe convites para apresentar-se em produções de óperas na Het Nederlands Opera, Chicago Opera Theater e realiza turnês e gravações com a Royal Philharmonic Flemish. Realizou estreias mundiais de música de câmara de David Matthews, Michael Wolpe e Ben Zion Orgad. Graduou-se na Phi Beta Kappa, com magna cum laude, primeiro grupo Scholar do Smith College com graduação em História da Música e Literatura Alemã, e recebeu o Prêmio Ernst Wallfisch em Música. Posteriormente, realizou mestrado e doutorado em violoncelo performance como bolsista do Timothy Eddy no Mannes College of Music e SUNY no Stony Brook, (New York). Recebeu uma bolsa de estudos - Finzi Travel Scholarship (2012) e uma residência na Cité Internationale des Arts, Paris (2011) para pesquisas adicionais sobre o violoncelo piccolo. Jennifer Morsches foi agraciada com o Jackson Prize por mérito e contribuição excepcional em Tanglewood, em 1994. Nesse verão, ela também foi convidada para tocar com Yo-Yo Ma, como parte dos vídeos musicais educacionais de Wynton Marsalis, gravados pela Sony, e que foram exibidos em televisão em todo o mundo. Seu primeiro disco solo (primeiras gravações de obras de Carl Philip Emanuel Bach e Francesco Alborea) foi lançado em fevereiro de 2014 no Barn Cottage Records com Robin Bigwood. 5 de fevereiro Capela Santa Maria - Espaço Cultural Curitiba - Paraná - Brasil



Fundação Cultural de Curitiba

Desenvolvido por Polvo Digital