28.01.2015Criatividade de Arismar empolga o público da Reitoria

O multi-instrumentista Arismar do Espírito Santo se apresentou na noite de ontem (27) no Teatro da Reitoria e o que se viu foi um show de técnica aliada à espontaneidade e criatividade que são características do artista. Acompanhado por Daniel D’Alcântara no trompete, Alexandre Ribeiro no clarinete e pela flautista Léa Freire, o compositor de fama internacional arrancou aplausos entusiasmados da plateia. Arismar lançou o disco e song book “Alegria nos dedos” e tocou as principais obras de seu novo trabalho como Turmalina, Alegria nos Dedos, Haikai entre outras.

O músico Ricardo Vieira ficou empolgado com a apresentação. “Muito bom estar aqui e conhecer o trabalho de grandes artistas como o Arismar”.  Aluno de bandolim na Oficina de Música, Ricardo diz estar impressionado com o trabalho da Oficina. “Os professores são de alto nível e o material para estudo é ótimo”.

Rimon Guimarães é artista visual e aprovou o programa e as improvisações do músico. “Essa mistura de afoxé, maxixe e bolero é sensacional”. Ressalta como é importante para o Brasil ter compositores contemporâneos produzindo obras tão diferenciadas. “Legal ver tudo isso aqui na Oficina”.

A bioterapeuta Leandrina Castro também está prestigiando os espetáculos da Oficina e aprova o evento. “O povo precisa de cultura. Poder assistir atrações de qualidade, nacionais e internacionais, por um valor tão acessível é fantástico.”

A design Adriana Alegria veio ao show esperando uma performance diferente e não se decepcionou. “É um repertório que não estou acostumada e queria ser surpreendida”. Ela trabalha com música e buscou assistir diversas atrações da oficina para inspirar e direcionar seu trabalho. “É um aprendizado ouvir tantos artistas talentosos, e diversos em sua arte”. Dos espetáculos que assistiu nesta edição da Oficina, encantou-se com Livia Nestrovski, que cantou acompanhada da Orquestra á Base de Cordas.

Adriana trouxe o amigo Paulo Vinicius que assistiu sua primeira apresentação na Oficina e apreciou o show de Arismar. “A qualidade técnica e a sensibilidade no tocar me cativaram”, elogia. O amigo Eduardo Moreira concorda. “Foi uma experiência sensacional ”. Paulo conta que não conseguia conciliar as férias e a Oficina e lamenta não ter assistido aos espetáculos anteriores, mas “agora virei freguês”, brinca.

Autor: Assessoria de Imprensa da FCC

Fonte: Fundação Cultural de Curitiba

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