1ª MIRAGEM - MOSTRA DE CINEMA

 Nessa primeira edição o tema será animações brasileiras, evento que visa promover e celebrar as produções nacionais animadas. Exibições seguida de bate papo.

Dia 13, 16h - Sessão 1 Curtas Infantis (Livre, com janela de libras)
ANIMANDO
(Rio de Janeiro, 1983, experimental, 12') Direção: Marcos Magalhães
Um animador tentando encontrar a técnica ideal para dar vida a seu personagem. Neste passeio pelas diferentes formas de animar, criador e
personagem terminam por se confundir.
O ARROZ NUNCA ACABA
(Rio de Janeiro, 2005, ação/aventura, 8') Direção: Marão
Tudo quebra. Tudo acaba. Menos o arroz. O arroz nunca acaba.
A LASANHA ASSASSINA
(São Paulo, 2002, terror/comédia, 8') Direção: Alê Machado
Uma Lasanha foi esquecida no interior de um congelador com defeito, a baixa temperatura e os gases do aparelho causaram uma mutação e lhe deram vida, transformando-a em um monstro cheio de revolta! O que poderá deter uma criatura com esta?! Prepare-se para entrar no mundo do terror de uma maneira hilária.
LÉ COM CRÉ
(São Paulo, 2018, documentário, 5') Direção: Cassandra Silvério dos Reis
Com o objetivo de dar voz as crianças entrevistadas, Lé com Cré aborda os temas dinheiro, medo e coisas de menina e menino contados de um jeito fofo e esquisito.
O PROJETO DO MEU PAI
(Rio de Janeiro, 2016, documentário, 6') Direção: Rosaria
Eu tenho um amigo que diz que a gente precisa desenha a mesma coisa mil vezes, até ela ficar do jeito que a gente acha que é.
FILME DA OFICINA
(Paraná, 2025)
Filme realizado na oficina da contrapartida social do projeto com alunos do espaço Inclusive nas Artes ministrada por Ingrid e Elizabeth Wagner.

18h - Sessão 2 (com janela de libras)
A SAGA DA ASA BRANCA
(Pernambuco, 1979, experimental, 7', livre) Direção: Lula Gonzaga
O filme é um “semi documentário” em desenho animado, que retrata o pássaro e o sertanejo com sua mulher, Bernardino e Rosa, partindo da sua terra com a chegada da estiagem.
O CÉU NO ANDAR DE BAIXO
(Minas Gerais, 2010, ficção, 15', 14 anos) Direção: Catapreta
Desde os 12 anos de idade, Francisco faz fotografias de céu. Um dia, algo diferente aparece em uma de suas fotografias, mudando a sua rotina.
VÊNUS - FILÓ A FADINHA LÉSBICA
(Minas Gerais, 2017, ficção, 6', 18 anos) Direção: Sávio Leite
Da espuma do mar, fecundada pelo sangue do céu, nasceu Vênus, deusa encantadora. No conto de fadas animado Filó, uma fadinha lésbica com dedos
ágeis, seduz as mulheres de dia, vestido de menino. Mas à noite algo estranho acontece e logo metade da população da Vila do Troço está ansiosamente em fila.
TANGO
(Paraná, 2016, ficção científica, 16', 12 anos) Direção: Pedro Giongo e Francisco B. Gusso
Em um vilarejo distante, uma batata mística anuncia o recomeço de um novo ciclo. Após uma longa estiagem a população se mobiliza para o tradicional
ritual de sacrifício de Tango no centro da cidade. Durante a festa as águas do Rio Aiatak retornam e junto com ele a vida que resiste até a chegada de uma nova anunciação. Inspirado no conto “Um Artista da Fome”, de Franz Kafka, “Tango” é um mergulho na natureza humana e em suas contradições.
MÃTÃNÃG, A ENCANTADA
(Minas Gerais, 2019, drama, 14', livre) Direção: Charles Bicalho e Shawara Maxakali
A índia Mãtãnãg segue o espírito de seu marido, morto picado por uma cobra, até a aldeia dos mortos. Juntos eles superam os obstáculos que separam o mundo terreno do mundo espiritual. Uma vez na terra dos espíritos, as coisas são diferentes: outros modos regem o sobrenatural. Mas Mãtãnãg não está
morta e sua alma deve retornar ao convívio dos vivos. De volta a sua aldeia, reunida a seus parentes, novas vicissitudes durante um ritual proporcionaram a oportunidade para que mais uma vez vivos e mortos se reencontrem. Mãtãnãg se baseia em uma história tradicional do povo Maxakali. As ilustrações para o filme foram realizadas em uma oficina na Aldeia Verde, no município de Ladainha, em Minas Gerais. Mãtãnãgforma a Trilogia Hãmnõgnõy com
Konãgxeka: o dilúvio Maxakali (2016) e Kakxop paok: as crianças cegas (em produção).
CASTELOS DE VENTO
(Minas Gerais, 1998, experimental, 8', livre) Direção: Tania Anaya
Destruir casas e arrastar pessoas pode ser obra do vento, ou do amor.
QUANDO A CHUVA VEM?
(Pernambuco, 2019, ficção, 9', livre) Direção: Jefferson Batista
A seca que assolou o nordeste do Brasil entre os anos de 1979 e 1985, marcou para sempre a vida da população sertaneja do estado de Pernambuco, o
grande período sem chuva levou a população a um quadro de pobreza e abandono, em uma das poucas famílias que resistiram crescia uma criança sem
ver ou sentir a beleza da chuva.

20h - Sessão 3 (com legendas descritivas)
BOI ARUÁ
(Bahia, 1984, animação, 60', livre) Direção: Chico Liberato
Sob o ambiente árido e muitas adversidades, o produto cultural do nordeste brasileiro é alimentado pela fantástica combinação das tradições indígenas, africanas e européias da idade média. O filme, em desenho animado, reproduz esse rico universo cultural relatando a história de um fazendeiro orgulhoso, cujo poder é desafiado sete vezes pela figura fantástica do Boi Aruá, o Boi Misterioso. O fazendeiro Irano, todo poderoso, é derrotado 6 vezes, até que na última peleja consegue compreender a real dimensão humana, aproximando-se de si mesmo e dos seus semelhantes. No mesmo estilo das gravuras que
ilustram os folhetins de ”cordel”, literatura popular da região. O antigo lema, gravado em seu escudo feudal, com a típica linguagem regional dos dominadores do nordeste –“Eu por primeiro, os amigos por derradeiro” transforma-se então, em “Os amigos por primeiro, eu por derradeiro”.

Dia 14, 16h - Sessão 1 Infantil (sessão com audiodescrição)
ALÉM DA LENDA
(Brasil, 2022, animação, 86', livre) Direção: Marcos França, Marília Mafé
Uma vez por ano, a cada Dia do Saci, 31 de Outubro, também conhecido como Dia das Bruxas, é revelado o livro sagrado que reúne todas as lendas do Brasil. Mas nessa data, outros seres místicos internacionais pretendem roubar o livro e as lendas.

18h - Sessão 2 (com legendas descritivas)
DONO BEATRIZ ona Beatriz ÑSÎMBA VITA
(Minas Gerais, 2024, ficção, 20', 16 anos) Direção: Catapreta
Uma mulher singular, determinada a cumprir a missão divina de criar seu próprio povo, usando uma habilidade peculiar de produzir clones de si mesma.
Livremente inspirado na vida e legado da personagem histórica conhecida como Kimpa Vita, heroína congolesa do século XVII.
CARNE
(São Paulo, 2019, documentário, 12', 12 anos) Direção: Camila Kater
Crua, mal passada, ao ponto, passada e bem passada. Através de relatos íntimos e pessoais, cinco mulheres compartilham suas experiências em relação ao corpo, da infância à terceira idade.
CARCINIZAÇÃO
(Rio Grande do Sul, 2023, drama/comédia/ficção científica, 11', 12 anos) Direção: Denis Souza
Três amigos estão passando por mudanças em suas vidas. Liz quer mudar o estilo de música que toca, Mari quer trancar a faculdade e P1 quer virar um
caranguejo.
MARTE
(Minas Gerais, 2003, ficção, 8', 12 anos) Direção: Sávio Leite
Marte, o terrível deus da guerra, dono de um selvagem amor pela violência, inspira os pesadelos da sociedade do século XXI.
BALANÇANDO NA GANGORRA
(Minas Gerais, 1992, experimental, 5', 12 anos) Direção: Tania Anaya
Em definitivo, o amor é sempre sofreguidão. Narciso e seu amor não poderiam escapar. A noite é escura e os espelhos não têm mais inverso, nem
direito.
UM OUTRO
(Bahia, 2009, aventura/experimental, 18', livre) Direção: Chico Liberato
Um Outro é o primeiro remake de curta em animação do Brasil, que o diretor Chico Liberato dirigiu em dois momentos distintos, possibilitando diferentes
recursos de animação. O filme trata da história de dois amigos que fogem de um rei tirano que irá devorá-los. A natureza de cada um se afirma no caminho a ser percorrido, definindo o ser-no-mundo: cruel e arrogante ou fraterno e amorável. ""Um Outro tem a intenção de demonstrar através de dois personagens que cada qual constrói seu destino conforme o grau de sua matriz espiritual. UM é o ser que abre sua consciência para o mundo ao redor, aprendendo o tempo todo com ele, ampliando sua percepção de ser partícula de um todo. Através da interação com os elementos da natureza ele toma consciência do seu ser universal. OUTRO, apartado de tudo, recusando a cada momento uma leitura além dos seus pequenos interesses, fecha-se em seu mundo restrito e limitado, colocando essa atitude acima da universalidade dos acontecimentos que se sucedem. Vira pó, sem deixar referências de contribuição evolucionária. Com essa significação o filme demonstra o percurso em que cada qual se situa no seu caminho, vivenciando a transitoriedade ou universalidade do seu ser.

20h - Sessão 3 (com legendas descritivas)
A SAGA DA ASA BRANCA
(Pernambuco, 1979, experimental, 7', livre) Direção: Lula Gonzaga
O filme é um “semi documentário” em desenho animado, que retrata o pássaro e o sertanejo com sua mulher, Bernardino e Rosa, partindo da sua terra com a chegada da estiagem.
O CÉU NO ANDAR DE BAIXO
(Minas Gerais, 2010, ficção, 15', 14 anos) Direção: Catapreta
Desde os 12 anos de idade, Francisco faz fotografias de céu. Um dia, algo diferente aparece em uma de suas fotografias, mudando a sua rotina.
VÊNUS - FILÓ A FADINHA LÉSBICA
(Minas Gerais, 2017, ficção, 6', 18 anos) Direção: Sávio Leite
Da espuma do mar, fecundada pelo sangue do céu, nasceu Vênus, deusa encantadora. No conto de fadas animado Filó, uma fadinha lésbica com dedos
ágeis, seduz as mulheres de dia, vestido de menino. Mas à noite algo estranho acontece e logo metade da população da Vila do Troço está ansiosamente em fila.
TANGO
(Paraná, 2016, ficção científica, 16', 12 anos) Direção: Pedro Giongo e Francisco B. Gusso
Em um vilarejo distante, uma batata mística anuncia o recomeço de um novo ciclo. Após uma longa estiagem a população se mobiliza para o tradicional
ritual de sacrifício de Tango no centro da cidade. Durante a festa as águas do Rio Aiatak retornam e junto com ele a vida que resiste até a chegada de uma nova anunciação. Inspirado no conto “Um Artista da Fome”, de Franz Kafka, “Tango” é um mergulho na natureza humana e em suas contradições.
MÃTÃNÃG, A ENCANTADA
(Minas Gerais, 2019, drama, 14', livre) Direção: Charles Bicalho e Shawara Maxakali
A índia Mãtãnãg segue o espírito de seu marido, morto picado por uma cobra, até a aldeia dos mortos. Juntos eles superam os obstáculos que separam o mundo terreno do mundo espiritual. Uma vez na terra dos espíritos, as coisas são diferentes: outros modos regem o sobrenatural. Mas Mãtãnãg não está
morta e sua alma deve retornar ao convívio dos vivos. De volta a sua aldeia, reunida a seus parentes, novas vicissitudes durante um ritual proporcionaram a oportunidade para que mais uma vez vivos e mortos se reencontrem. Mãtãnãg se baseia em uma história tradicional do povo Maxakali. As ilustrações para o filme foram realizadas em uma oficina na Aldeia Verde, no município de Ladainha, em Minas Gerais. Mãtãnãgforma a Trilogia Hãmnõgnõy com
Konãgxeka: o dilúvio Maxakali (2016) e Kakxop paok: as crianças cegas (em produção).
CASTELOS DE VENTO
(Minas Gerais, 1998, experimental, 8', livre) Direção: Tania Anaya
Destruir casas e arrastar pessoas pode ser obra do vento, ou do amor.

Dia 15, 16h - Sessão 1 (sessão com audiodescrição)
BIZARROS PEIXES DAS FOSSAS ABISSAIS
(BR, 2023, animação, 85', 10 anos) Direção: Marcelo Fabri Marão
Uma mulher com esdrúxulos superpoderes, uma tartaruga com transtorno obsessivo-compulsivo e uma nuvem com incontinência pluviométrica em
uma insólita jornada até as profundezas do oceano.

18h - Sessão 2 Infantil (livre, com legendas descritivas)
ANIMANDO
(Rio de Janeiro, 1983, experimental, 12') Direção: Marcos Magalhães
Um animador tentando encontrar a técnica ideal para dar vida a seu personagem. Neste passeio pelas diferentes formas de animar, criador e
personagem terminam por se confundir.
O ARROZ NUNCA ACABA
(Rio de Janeiro, 2005, ação/aventura, 8') Direção: Marão
Tudo quebra. Tudo acaba. Menos o arroz. O arroz nunca acaba.
A LASANHA ASSASSINA
(São Paulo, 2002, terror/comédia, 8') Direção: Alê Machado
Uma Lasanha foi esquecida no interior de um congelador com defeito, a baixa temperatura e os gases do aparelho causaram uma mutação e lhe deram vida, transformando-a em um monstro cheio de revolta! O que poderá deter uma criatura com esta?! Prepare-se para entrar no mundo do terror de uma maneira hilária.
LÉ COM CRÉ
(São Paulo, 2018, documentário, 5') Direção: Cassandra Silvério dos Reis
Com o objetivo de dar voz as crianças entrevistadas, Lé com Cré aborda os temas dinheiro, medo e coisas de menina e menino contados de um jeito fofo e esquisito.
O PROJETO DO MEU PAI
(Rio de Janeiro, 2016, documentário, 6') Direção: Rosaria
Eu tenho um amigo que diz que a gente precisa desenha a mesma coisa mil vezes, até ela ficar do jeito que a gente acha que é.
FILME DA OFICINA
(Paraná, 2025)
Filme realizado na oficina da contrapartida social do projeto com alunos do espaço Inclusive nas Artes ministrada por Ingrid e Elizabeth Wagner.

20h - Sessão 1 Infantil (livre, com janela de libras)
ALÉM DA LENDA
(Brasil, 2022, animação, 86', livre) Direção: Marcos França, Marília Mafé
Uma vez por ano, a cada Dia do Saci, 31 de Outubro, também conhecido como Dia das Bruxas, é revelado o livro sagrado que reúne todas as lendas do Brasil. Mas nessa data, outros seres místicos internacionais pretendem roubar o livro e as lendas.

Dia 16, 16h - Mesa
18h - Sessão 1 (com janela de libras)
CADÊ HELENY?
(São Paulo, 2022, documentário, 30', 16 anos) Direção: Esther Vital
Heleny Guariba, filósofa, professora e diretora de teatro brasileira foi desaparecida em 1971 pela ditadura militar.Ponto a ponto, foto a foto e lembrança a lembrança, as arpilleras, arte têxtil popular que surgiu no Chile como resposta aos horrores da ditadura de Pinochet, revelam o que não podia ser
dito com palavras.
GUAXUMA
(Pernambuco, 2018, documentário, 14', livre) Direção: Nara Normande
Eu e a Tayra crescemos juntas na praia de Guaxuma. A gente era inseparável. O sopro do mar me traz boas lembranças.
PUDIM DE MORANGO
(Paraná, 1979, experimental, 5', livre) Direção: Irmãos Wagner
Uma mosca atraída pelo pudim de morango cai no epicentro de um conflito. Uma metáfora sobre as relações de poder e suas consequências.
CONFLITOS E ABISMOS: A EXPRESSÃO DA CONDIÇÃO HUMANA
(Sergipe, 2014, documentário, 15', 14 anos) Direção: Everlane Moraes
A pintura de Everton exprime o que há de mais real na vida do homem. Aos olhos desse artista, a humanidade é revelada pelos aspectos mais sublimes e também mais obscuros. O artista cria a possibilidade do humano se redimir através da autoavaliação. Sua pintura não pretende agradar, mas cutucar. Ela é como uma revelação do BELO através do FEIO.
ADEUS
(São, 1988, fantástico, 9', 14 anos) Direção: Céu D’Ellia
O brilho dos seus olhos se esvai na escuridão. As cinzas do seu corpo se dissolvem no vento. Sua alma submerge. Para sempre, Adeus.
DIA ESTRELADO
(Pernambuco, 2011, ficção, 17', livre) Direção: Nara Normande
Em um lugar inóspito, um menino e sua família lutam por sobrevivência.

20h - Sessão 2 (com legendas descritivas)
A CIDADE DOS PIRATAS
(Brasil, 2018, animação, 84', 16 anos) Direção: Otto Guerra
Um diretor de cinema enfrenta uma situação complexa no meio da produção de seu longa-metragem: a autora de ""Os Piratas do Tietê"" começa a rejeitar os personagens quando o enredo está praticamente pronto. Para tentar salvar o filme, ele decide contar a sua história e realidade e ficção se misturam em um caótico labirinto.

Dia 17, 16h - Sessão 1 Infantil (com janela de libras)
BOI ARUÁ
(Bahia, 1984, animação, 60', livre) Direção: Chico Liberato
Sob o ambiente árido e muitas adversidades, o produto cultural do nordeste brasileiro é alimentado pela fantástica combinação das tradições indígenas, africanas e européias da idade média. O filme, em desenho animado, reproduz esse rico universo cultural relatando a história de um fazendeiro orgulhoso, cujo poder é desafiado sete vezes pela figura fantástica do Boi Aruá, o Boi Misterioso. O fazendeiro Irano, todo poderoso, é derrotado 6 vezes, até que na última peleja consegue compreender a real dimensão humana, aproximando-se de si mesmo e dos seus semelhantes. No mesmo estilo das gravuras que
ilustram os folhetins de ”cordel”, literatura popular da região. O antigo lema, gravado em seu escudo feudal, com a típica linguagem regional dos dominadores do nordeste –“Eu por primeiro, os amigos por derradeiro” transforma-se então, em “Os amigos por primeiro, eu por derradeiro”.

19h30 - Sessão 2 (com legendas descritivas)
BIZARROS PEIXES DAS FOSSAS ABISSAIS
(BR, 2023, animação, 85', 10 anos) Direção: Marcelo Fabri Marão
Uma mulher com esdrúxulos superpoderes, uma tartaruga com transtorno obsessivo-compulsivo e uma nuvem com incontinência pluviométrica em uma insólita jornada até as profundezas do oceano.

Ingresso: Gratuito

Data(s): 13/08/2025 a 17/08/2025 - 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo

Horário(s): Vários

Público Dirigido: não

Classificação: Diversas informada acima

Espaço Cultural:

Cinemateca de Curitiba

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